Passos fugiu <br>dos trabalhadores
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Aumento de salários, reposição das 35 horas e respeito pela contratação colectiva merecem particular realce, na concentração que a CGTP-IN vai realizar na próxima terça-feira, em Lisboa, para levar ao Ministério do Emprego e Segurança Social as reivindicações que milhares de trabalhadores mantêm nas ruas, por todo o País.
Ao pretenderem que passe a vigorar o «tempo de disponibilidade», a associação patronal e as empresas de transporte rodoviário de passageiros querem alargar horários de trabalho e deixar de pagar horas extra.
O atribulado anúncio de uma medida permanente para substituir a CES parece ter pecado por inoportuno, mas o que está mal é a opção política que leva a novos cortes nas pensões e nos salários.